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O caminho foi ditado pela Deusa 

O poder da Deusa é o de revelar que tudo é Sagrado. A pedra, as mãos, a borboleta, a brisa, as raízes, o sono, o olhar... em tudo habita o Divino. Como tal, nada existe isolado, separado, distinto.
 
Somos feitos da mesma água primordial, da mesma consciência pura, da mesma Luz Divina.

Trazer a Deusa à nossa vida quotidiana é acordar para o poder imenso que nos habita.

O livro

“A Cauda do Pavão” começou como um ensaio sobre o Sagrado Feminino e a sua vivência na matéria, no corpo e na paisagem, mas a Deusa decidiu intervir sob a forma de uma gata e tudo mudou. De repente, cartas de um oráculo antigo começaram a revelar novos caminhos e uma Luz muito especial surgiu na história. 

Já não era um ensaio. Era uma história real: a minha história.

— Não é para escrever sobre a Deusa?

— Ativa a Deusa em ti, porque só assim podes mostrar aos outros como podem também ativá-la.

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O caderno

Resolvi criar um caderno para acompanhar o livro, pois acredito que daqui vão nascer autênticas jornadas de transformação capazes de dar origem a novos livros.
Caderno pautado, com 200 páginas.
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O simbolismo ganhou vida

"Alguém já disse há uns tempos que a vida é simbólica. 

Intelectualmente, entendi o sentido da frase. Mas pouco ou nada consegui incorporar na minha vivência. 

Como conseguir ler o simbolismo em elementos que me parecem tão óbvios e desprovidos de subtileza?

Entretanto, conheci a Susana e o simbolismo ganhou vida. Os elementos passaram a voar à minha volta como quem se exibe para ser notado.

A Cauda do Pavão veio reforçar o entendimento que eu tinha da forma como o mundo subtil pode falar connosco. Uma rua não é apenas uma rua, é o nosso mapa interno. A família, não é mera coincidência, é o trajeto da nossa existência. 

Comprei o livro sem saber o que me esperava e acabei surpreendida com a riqueza de pormenores e acabei por também eu viajar com a Susana e estabelecer paralelismos com a minha própria vivência.

Marcou-me a abertura e a clareza e sei o quanto é difícil contarmos a nossa história, aquela que não está acessível aos olhos da maioria das pessoas, a nossa história interna.

Espero que quem o leia, consiga ir além das palavras e mergulhe no exercício de questionar qual a mensagem deixada por esta ou aquela situação, pessoa, emoção.

Espero também que quem o leia, entenda que antes de qualquer interpretação simbólica, a Susana teve a coragem de aceitar o fluxo da Vida, mesmo quando esse fluxo apontava no sentido contrário no qual sempre acreditara ser o seu caminho.

Só me resta dizer: muito obrigada, Susana." 

Cristina Calado

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